terça-feira, 17 de abril de 2007

São assim
Estes meus momentos
Nestes últimos dias:
Uma sequência ilógica
De situações preocupantes
Com sabor amargo–doce

De que ainda não aprendi a gostar.



Joaquim Marques

3 comentários:

Anónimo disse...

Quando penso que sei de tudo,eu não sei de nada...
Quando penso que aprendi à aprender....eu desaprendi que não sei aprender....
Os meus momentos....têm sido de diálogos metafóricos...e essas metáforas...que me deixam intrigada...
A minha interpretação...não é a sua...
A sua interpretação... não é a minha...
Mas nós dois...queremos ter a mesma...e não somos diretos...não somos práticos...complicamos.
E continuamos insistindo...em fingir...que somos maduros...
E por sê-lo não devemos nos expor...e não se expondo...continuamos solitários....continuamos nossas vidas...achando que sabemos de tudo sem ter na verdade aprendido realmente nada.....
Sem ter dado asas ...
Sem ter sido o vento...
Sem ter sido a brisa...

Beijos ...te adoro....

Anónimo disse...

Que os momentos com sabor amargo em breve pertençam ao passado!...

Que os novos momentos, esses com sabor bem doce, aconteçam num futuro breve!...

É tudo o que esperamos...
O que desejamos...
O que ansiamos...

É aquilo em que acreditamos!...

Isa

Anónimo disse...

Momentos...
são como cada grão de areia
tem uma história para contar,
dos milhares de pés que o pisaram,
dos milhares de anos que por ele passaram,
histórias de amor e de ciúme,
histórias de alegria e de tristeza,
histórias que todos trouxeram
e que os olhos derramaram.
Cada grão de areia é um arquivo infinito.
Cada milhar de grãos de areia
é um milhão de histórias.Cada história é um monte de sentimentos,
agruras, ternuras,
dores e vaidades,
que nos tocam ou nos atingem,
nos ferem ou nos provocam,
nos roçam a sensibilidade
ou nos rasgam as entranhas.
Histórias de milhões, biliões,
como grãos de areia,
quem as ouve? quem as conhece?

Li