quarta-feira, 14 de março de 2007

Fixo a ideia do meu pensar
Naqueles momentos vividos.
Curtos e perseguidos
Pela sorte e pelo azar.

Fixo a palavra da carta escrita,
Diferente desta ideia da vida
Que no futuro vejo aflita.
E a escrita daquelas palavras
Perseguidas
É a fuga que me encarcera
Sob o jugo indefinido
Da sorte e do azar –
O jugo desta ideia
Que tento contrariar.



Joaquim Marques

1 comentário:

Anónimo disse...

Não acredito na sorte
Não acredito no azar
Somos nós que fazemos o nosso tempo...
Somos responsáveis pelos nossos momentos...
e as vezes fugimos deles...
Eu sou mais teimosa...enfrento...quebro a cara...e faço denovo...na esperança que um dia acerte...
Mas as marcas...não estão tão marcadas...elas se abrem e não querem cicratizar....
Ei tem um remédio...?
Preciso de você...

Beijos...meu gato