Fixo a ideia do meu pensar
Naqueles momentos vividos.
Curtos e perseguidos
Pela sorte e pelo azar.
Fixo a palavra da carta escrita,
Diferente desta ideia da vida
Que no futuro vejo aflita.
E a escrita daquelas palavras
Perseguidas
É a fuga que me encarcera
Sob o jugo indefinido
Da sorte e do azar –
O jugo desta ideia
Que tento contrariar.
Joaquim Marques
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1 comentário:
Não acredito na sorte
Não acredito no azar
Somos nós que fazemos o nosso tempo...
Somos responsáveis pelos nossos momentos...
e as vezes fugimos deles...
Eu sou mais teimosa...enfrento...quebro a cara...e faço denovo...na esperança que um dia acerte...
Mas as marcas...não estão tão marcadas...elas se abrem e não querem cicratizar....
Ei tem um remédio...?
Preciso de você...
Beijos...meu gato
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